Quando a confusão aparece na aflição ante ao futuro, é mais fácil recorrer a si, ao porto construído em anos, mudado, transformado, reformado, mas em pé. Ninguém pode pousar em Porto partido, e nem sair, é por isso que precisamos nos cercar de nós somente o suficiente para não morrermos distantes. Tudo que é nosso é, na maioria das vezes, errante. O do outro parece tão certo. E eu não sei escrever poesia de duas linhas.
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